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| Página Wiki do Manoel. | | Página Wiki do Manoel. |
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− | Testar quando n=3?
| + | ==Perguntas== |
| + | Para ser válido o modelo, o fluido deve satisfazer o conceito de continuum da mecânica: |
| + | * http://en.wikipedia.org/wiki/Continuum_mechanics |
| + | * [http://en.wikipedia.org/wiki/Knudsen_number Número de Knudsen] |
| + | * [http://en.wikipedia.org/wiki/Fluid_mechanics#Assumptions] |
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− | Olhar (inv(Q)*S' )?
| + | Responder: |
| + | * Qual o número de Knudsen do seu problema? |
| + | * Extra: Qual o número de Knudsen de um problema de simulação no espaço? |
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− | ==Problema da Cavidade== | + | ==Problemas estudados== |
| + | * [[Problema da Cavidade]] |
| + | * [[Malha]] não uniforme |
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− | Para visualizarmos este problema podemos imaginar uma piscina cheia de água e um vento soprando sobre sua borda,
| + | ==Links== |
− | o estudo fica em analisar o movimento da água dentro da piscina.
| + | * [http://en.wikipedia.org/wiki/Capillary_electrophoresis Eletroforese capilar] |
− | A maioria das simulações numéricas envolvendo problemas da cavidade utilizam as equações de Navier Stokes. As equações de Navier Stokes são equações diferenciais que descrevem o movimento de fluidos. Como por exemplo:
| + | * Mais sobre [http://www.mtc-usa.com/ce.asp eletroforese capilar] |
− | :<math>
| + | * [http://pt.wikipedia.org/wiki/Eletroforese_em_gel Eletroforese em gel] |
− | (1) u_t +(u \cdot \nabla ) u =- \nabla p + (1/Re) \nabla^2 u
| + | * [http://pt.wikipedia.org/wiki/Prote%C3%ADna_globular Macromolécula] |
− | </math>
| + | * [http://pt.wikipedia.org/wiki/Hemoglobina Hemoglobina] |
− | :<math> | + | * [http://www.shsu.edu/~chm_tgc/sounds/sound.html Alguns filmes explicativos] |
− | (2) \nabla\cdot u=0
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− | </math>
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− | onde <math>u=(u,v)</math> é a velocidade do fluido, <math>p</math> é a pressão e <math>Re</math> é número de Reynolds
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− | ;condições de contorno
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− | * lado oeste u=U, v=0 | |
− | * lado sul u=v=0
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− | * lado oeste u=v=0
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− | * lado leste u=v=0
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− | onde a velocidade do U é calculada a partir da equação
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− | <math> Re=UL/{\mu} </math> , onde <math>Re</math> é o número de Reynolds, <math>L</math> longitude característica do fluxo, e <math> \mu </math>=<math>1,5x10^{-5}</math> é a viscosidade do fluido.
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− | :[[Imagem:Cavidade2.jpg]]
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− | :[[Imagem:Figura1.jpg]]
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− | ==Perfil de Velocidade na Região de Escoamento Completamente Desenvolvido==
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− | A forma do perfil de velocidade pode ser facilmente determinada para o escoamento laminar e incompressível de um fluido com propriedades constantes em um tubo circular na região completamente desenvolvida. Uma caracteristicas importantes das condições fluidodinâmicas na região de escoamento completamente desenvolvido é que o componente radialda velocidade <math>v</math> e o gradiente do componente axial da velocidade,<math>\left(\frac{\partial u}{\partial x}\right) \,\! </math>,são iguais a zero qualquer que seja a posição. <math>v=0</math> e <math>\left(\frac{\partial u}{\partial x}\right)=0 \,\! </math>, Assim, o componente axial da velocidade depende somente de r, ou seja, <math>u(x,r)=u(r) \,\!</math>.
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− | A dependência radial da velocidade axial pode ser obtida através da resolução da forma apropriada da equação do momento na direção x. Essa forma é determinada, em primeiro lugar, pelo reconhecimento de que para as condições da Eq. <math>v=0</math> e <math>\left(\frac{\partial u}{\partial x}\right)=0 \,\! </math>, o fluxo líquido de momento é nulo em qualquer ponto no inteiro da região de escoamento completamente desenvolvido. dessa forma, a exigência de conservação do momento se reduz a um simples balanço entre as forças de cisalhamento e as forças de pressão no escoamento. O balanço de forças pode ser representado como
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− | :<math>(1) - \frac{d}{dr}(r \tau_{r})= r \frac{dp}{dx} \,\! | |
− | </math>
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− | e como <math>y=r_{0} - r \,\!</math>, a lei da viscosidade de Newton :<math>\left( \tau = \mu \frac{\partial u}{\partial y}\right) \,\! </math>,(onde a constante <math> \mu \,\!</math> é o coeficiente de viscosidade), assume a forma <math>\tau_{r}=-\mu \frac{du}{dr} \,\!</math> e substituindo na equação (1) se torna
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− | :<math> (2) \frac{\mu}{r} \frac{d}{dr} \left(r \frac{du}{dr}\right)=\frac{dp}{dx}\,\!
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− | </math>
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− | Uma vez que o gradiente de pressão na direção axial é independente de r, a Eq. (2) pode ser resolvida com duas integrações, onde na primeira integral obtem-se da seguinte forma
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− | :<math> \frac{\mu}{r} \frac{d}{dr} \left(r \frac{du}{dr}\right)=\frac{dp}{dx}\,\!
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− | </math>
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− | :<math> \int \frac{d}{dr} \left(r \frac{du}{dr}\right)= \int \frac{r}{\mu}\frac{dp}{dx}dr \,\!
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− | </math>
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Para ser válido o modelo, o fluido deve satisfazer o conceito de continuum da mecânica: